Autárquicas 2017: Jorge Pisca assume candidatura a Pontével

Jorge Pisca, vai encabeçar a lista do Movimento Independente Pluralista (MIP) à freguesia de Pontével

 

Jorge Pisca, atual presidente da Junta de Freguesia de Pontével, eleito pelo Paulo Varanda – Movimento Pelo Cartaxo (PV – MPC), vai encabeçar a lista do Movimento Independente Pluralista (MIP) à freguesia de Pontével, apesar de garantir ter sido convidado para encabeçar listas de outros partidos, “mas a cidadania é mais importante, não podemos estar presos a partidos, não podemos pagar faturas a A, B, C ou D”, revela.

O nome de Jorge Pisca foi aprovado por unanimidade e aclamação pela Comissão Executiva do MIP.

“Já posso assumir, vamos todos assumir, até porque já fechámos duas ou três freguesias”, disse o agora recandidato ao Jornal de Cá, acrescentando encabeçar uma lista por um “movimento novo de cidadãos que queiram fazer parte da vida ativa do concelho”.

Esta candidatura ainda está a dar os primeiros passos. Para já, está a tentar reunir as cerca de 150 assinaturas necessárias para se poder apresentar na freguesia e a equipa ainda não está constituída, apesar de já ter falado com algumas pessoas, “mas é preciso reunir mais”, diz. Não obstante, refere que “algumas pessoas que têm estado connosco ao longo dos últimos quatro anos estão disponíveis”.

A campanha vai ser, necessariamente, mais modesta e, por isso, vai ser necessária a “participação das pessoas, não com dinheiro, mas com trabalho”, acrescenta Jorge Pisca.

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Quanto a prioridades para os próximos quatro anos, o agora recandidato continua a colocar as acessibilidades no topo das prioridades, sobretudo, as estradas municipais, que continuam bastante degradadas. Além disso, é necessário resolver a questão do saneamento básico, que ainda não cobre parte da freguesia, bem como a questão da pressão da água nas torneiras dos fregueses, que em muitos locais é muito fraca.

“Não tenho motivação para convidar amigos para virem morar para cá”, lamenta. Por isso, diz-se disponível para trabalhar, mesmo que não vença as eleições, até porque “não estou, nem quero estar, agarrado ao poder”, porque “as pessoas que votarem em nós é para trabalhar, temos de ficar lá e continuar a exigir”, remata Jorge Pisca.

 

 

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