Circulação rodoviária na Ponte de Santana poderá encerrar brevemente

João Heitor deu conta de que o último relatório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) sugeria o encerramento da circulação rodoviária na Ponte de Santana devido ao mau estado daquela infraestrutura.

A notícia do provável encerramento da circulação rodoviária na Ponte de Santana foi dada pelo presidente da Câmara do Cartaxo, João Heitor, na última reunião do executivo camarário, no dia 15 de fevereiro.

João Heitor deu conta de que o último relatório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) sugeria o encerramento da circulação rodoviária na Ponte de Santana devido ao mau estado daquela infraestrutura. O presidente da Câmara informou, também, que vai levar o assunto à Comissão de Proteção Civil, na próxima quinta-feira dia 22 de fevereiro, para que se pronuncie sobre o que os técnicos sugerem.

O município depois de ouvir a Comissão de Proteção Civil vai levar o assunto novamente a reunião de Câmara extraordinária, na próxima sexta-feira dia 23 de fevereiro, onde será decidido se a circulação rodoviária na Ponte de Santana será encerrada ou não.

A Câmara Municipal do Cartaxo decidiu condicionar a circulação rodoviária, introduzindo equipamentos de condicionamento de tráfego, desde o dia 14 de julho de 2022. Esta decisão decorreu da monitorização periódica efetuada à Ponte de Santana.

O Município tem reunido com a secretaria de estado das infraestruturas e com a IP – Infraestruturas de Portugal, onde foi assumida a prioridade da obra do novo Viaduto de Santana e do compromisso de que o concurso para construção do novo Viaduto de Santana será lançado ainda este ano, uma vez que o projeto técnico já se encontra concluído.

O novo viaduto vai substituir a Ponte de Santana, assegurando também a travessia superior da linha de caminho de ferro, o que permitirá eliminar a passagem de nível aí existente.

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Recorde-se que este é um assunto que está em discussão há mais de uma década e tem sido considerado urgente pelo município, por razões de segurança, mas a obra não depende só do município e continua a aguardar pelas entidades competentes.

 

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