Ano após ano, homens e mulheres tomam em mãos a organização das festas das freguesias de Vila Chã de Ourique e de Pontével, sempre com a ideia de fazer melhor que a comissão anterior e de deixar melhoramentos para o futuro
O verão é, por excelência, época de festas anuais um pouco por todo o País, e o concelho do Cartaxo não foge à regra. Pontos de encontro de gerações, local escolhido para encontrar os amigos distantes, as festas dão um trabalho inegável a quem toma em mãos a sua organização. “Quem quer festa sua-lhe a testa”, diz o povo e com razão, mas ‘sua’ mais a uns que a outros, mediante as condições de que dispõem.
As diferenças são notórias. No concelho do Cartaxo, por exemplo, e reportando-nos apenas às festas anuais realizadas em Pontével e em Vila Chã de Ourique, há um ‘mundo’ de diferenças.
Se em Pontével a compra das antigas instalações da SFIP (Sociedade Filarmónica Incrível Pontevelense) foi recentemente aprovada em Assembleia Geral da Associação Quarentões de Pontével, em Vila Chã de Ourique já existe um pavilhão para a realização dos festejos anuais desde 2002, que funciona, segundo o presidente da Junta de Freguesia, Vasco Casimiro, como um verdadeiro motor da freguesia.
Uma reportagem para ler na edição de agosto do Jornal de Cá, hoje nas bancas do concelho do Cartaxo.
Na foto em destaque, José Manuel Seabra, em Vila Chã de Ourique, frente ao Pavilhão da Festa, do qual foi o grande impulsionador