Em que acreditar?!

Hoje vou tentar responder a um desafio que me foi feito, para vos falar de um tema transversal ao ser humano e ao quotidiano de cada um de nós e que, em bom rigor, condiciona e orienta os nossos comportamentos, para o bem e… Opinião de Augusto Parreira


Hoje vou tentar responder a um desafio que me foi feito, para vos falar de um tema transversal ao ser humano e ao quotidiano de cada um de nós e que, em bom rigor, condiciona e orienta os nossos comportamentos, para o bem e para o mal.

Os momentos que vivemos são tempos muito acalorados por via das altas temperaturas que por aí se fazem sentir e são esses “calores” que originam as paixões, os amores e os desamores fazendo com que aproveitemos ao máximo tudo o que a vida nos dá.

E é isto que, por vezes, muitas vezes, quase sempre, nos faz acreditar e avançar!

Mas quem costuma ser a voz de quem ama, senão os poetas?!

Aqueles que dizem poesia em forma de música para os corações mais sensíveis. Aqueles que utilizam palavras eruditas, frases bonitas, escrita solene, por vezes confusa, mas sempre inspirada na paixão, ou no sofrimento.

Os poetas são sofredores, deixam falar a voz do coração e é esse o seu segredo, usar o coração como expressão. Diz-se que, normalmente, só é romântico quem já viveu um grande amor.

Muitos apaixonam-se, mas verdadeiramente, não se amam…

Ah, pois é! Mas quando é que nos devemos entregar?!

Quando, por algum motivo, em troca de um pedido de perdão recebemos um abraço, um sorriso, um toque no cabelo… gestos que, porventura, valerão mais que mil palavras.

Quando o toque dos lábios for intruso, o beijo apaixonante e os olhos se encherem de água. Neste momento percebe-se que existe algo de mágico e bonito entre os dois.

Quando sonhamos e fazemos planos.

Quando não voltamos as costas para ouvir as respostas que é preciso escutar.

Quando nos braços dele ou dela somos mais Homem ou Mulher.

Quando vivemos o sentimento com sentido e como uma verdade.

Quando se tem liberdade para amar.

Mas nós, humanos somos uns eternos insatisfeitos.

Isuvol
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