O dia dos namorados está aí e a DADA não resistiu a dar-lhe algum protagonismo, contando a história de três casais que se mantêm enamorados, depois de muitos anos de casamento, mas até nem têm por hábito celebrar este dia. Por meias-palavras ou com todas as letras e mil e uma histórias, Helena e José Louza, Paula Painho e Paulo Rodrigues e Luísa e Mário Jordão mostram, à conversa com a DADA, como mantêm a vontade e o prazer de estarem juntos, seja nos bons ou nos maus momentos, numa união que imaginam até ao fim dos seus dias.
O Dia de São Valentim, dia dos namorados, 14 de fevereiro, surge de mais do que uma lenda antiga, todas reconhecidas pela Igreja Católica, não se sabendo ao certo qual delas terá realmente dado origem a este dia. Celebrado um pouco por todo o mundo, começou a ter maior expressão, nomeadamente em Portugal, não há muitas décadas, com a vertente comercial a impor a sua celebração. Troca de presentes e jantares românticos são os rituais de celebração do dia dos namorados mais habituais entre os casais em Portugal.
Curiosamente, estes três casais que vivem no Cartaxo e que encontramos em diversas ocasiões, transparecendo sempre uma cumplicidade genuína, e que não têm por hábito celebrar este dia. Veem a data como “um dia comercial” e despacham-se a dizer que o namoro está presente todos os dias. Não precisam deste motivo para irem jantar fora a dois ou dar um miminho um ao outro. Sentem-se bem juntos, têm projetos em comum, todos têm filhos (uns mais independentes que outros), continuam a namorar, porque “é essencial”, “faz parte da vida”, “é natural”, e não se imaginam a envelhecer com outra pessoa que não os seus parceiros da vida.
Aqui falam da vida que construíram a dois, dos projetos, da família, revelando, entre linhas ou com todas as letras, quais os ingredientes para a felicidade de um casal.
Para ler na primeira edição do ano da revista DADA, este mês, nas bancas do concelho do Cartaxo com o Jornal de Cá