Desde o primeiro ano que a revista DADA marca presença na Festa do Vinho. Passados dez anos, a revista, em conjunto com o Jornal de Cá, mudou a redação para o Pavilhão de Exposições, onde foi feita a cobertura dos quatro dias da Festa, acompanhada por milhares de pessoas, tal como revelam os números registados.
Mais de 60 mil pessoas visitaram a página do Jornal de Cá no Facebook e mais de 27 mil visualizaram os vídeos produzidos, ao longo dos quatro dia da Festa, período de tempo em que a página da revista DADA, nesta rede social, foi visitada por cerca de 40 mil pessoas, tendo interagido com a revista e com o Jornal quase 98 mil.
Relativamente ao sítio online do Jornal de Cá (onde se encontra também a DADA), mais de 100 mil utilizadores únicos leram, sendo que diáriamente cerca de 5 mil visitam a página. O sítio registou mais de 350 mil visualizações de páginas, até abril 2017.
Os nossos leitores estão espalhados pelo mundo: mais de 10 mil leem-nos em Inglaterra e EUA, mais de sete mil no Brasil e mais de mil em França.
Aproveitámos a ocasião e chamámos várias pessoas à nossa redação para saber o que pensam da revista e também do Jornal de Cá que, em outubro deste ano, celebra três anos de informação local. Uma das personalidades inquirida foi o presidente da Câmara, Pedro Ribeiro, para quem “a revista DADA foi uma lufada de ar fresco naquilo que tinha a ver com a comunicação, não apenas empresarial e comercial no concelho do Cartaxo, mas também a oportunidade de ter um conjunto de textos e de entrevistas que permitem conhecer um

lado mais pessoal, mais familiar, de muitas das personalidades do nosso concelho”. Pedro Ribeiro diz que lê a revista, destacando a rubrica do professor Aníbal Felício, assim como as crónicas de Rogério Coito, considerando que “também tem sido muito interessante a forma atrativa como o comércio local consegue, através da revista, divulgar aquilo que são as suas ofertas”. Leitor do Jornal de Cá, o presidente destaca as reportagens como “um trabalho jornalístico muito bem construído”.
Tem sido muito interessante a forma atrativa como o comércio local consegue, através da revista, divulgar aquilo que são as suas ofertas.
Pedro Ribeiro

Mariana Nicolau, considera a revista DADA “muito interessante, sobretudo para nós, mulheres, que gostamos de ver as últimas novidades de moda, saber opiniões de pessoas influentes e com opiniões bem formadas e bem sustentada”, proporcionando “uma leitura leve mas, ao mesmo tempo, completa. Fico sempre satisfeita em ver o novo número e gosto de devorar logo ao início”, revela a enfermeira que destaca o perfil como uma das suas rubricas favoritas, assim como “gosto muito dos pequenos apanhados que fazem do trabalho que algumas pessoas do nosso concelho fazem, que nós não conhecemos nem temos noção do trabalho que algumas pessoas fazem pela nossa terra, e ainda bem que vocês mostram isso, para nós podermos valorizar essas pessoas”. Quanto ao Jornal de Cá, Mariana diz que “tem evoluído de uma forma muito positiva e consistente”, destacando-o como “um trabalho excelente” e espera que “a população continue a apoiá-lo”.

“Eu conheço a Fátima há 46 anos e acho que só uma mulher como ela podia ter levado a cabo uma aventura como foi a DADA. E foi um bocado essa aventura que me fez acreditar, quando me falou no Jornal de Cá, que tinha tudo para dar certo”, elogia João Pedro Varela, que gosta “de ter pessoas conhecidas da terra a dar o seu contributo, a sua opinião, o seu sentimento, daquilo que esperam e que podem servir como referência, até, a outras pessoas. É a oportunidade de fazer aparecer pessoas com ideias, com referências de vida e com referências de opinião, de gostos, que podem servir como exemplo a outras pessoas da terra, e talvez, nessa perspetiva, sejam os testemunhos, a parte que me agrada mais, além do facto de aparecerem reportagens sobre a parte comercial da terra, que é sempre muito importante nós percebermos os seus costumes, como é que as coisas evoluem”.
O Jornal cumpriu fielmente os princípios do jornalismo e da honradez, da forma como se fazem reportagens, da forma imparcial como se abordaram os interesses que são de todos.
João Pedro Varela
Relativamente ao Jornal de Cá, o gestor de marketing revela que “para mim, cumpriu, ou melhor, confirmou a necessidade da sua existência, acima de tudo, e confirmou, também, e honrou a história do Cartaxo, porque como jornal, como meio de comunicação, começa por ser o arquivo histórico da terra, e cumpriu fielmente os princípios do jornalismo e da honradez, da forma como se fazem reportagens, da forma imparcial como se abordaram os interesses que são de todos”.

Catarina Marques conhece a revista DADA “desde que ela surgiu no Cartaxo e tenho acompanhado mais online que no papel, no entanto acho que é de extrema importância haver uma revista e um jornal no Cartaxo, com notícias sobre o concelho”. A técnica de qualidade alimentar diz valorizar bastante “as entrevistas que fazem a pessoas da terra com alguma influência, como empresários, políticos, entre outros.”

Para Luís Rebelo,“o Jornal de Cá é uma boa fonte de divulgação de eventos, de comércio, de acontecimentos no concelho”, afirmando que “é uma boa maneira que saber o que se passa na nossa terra, para nós que trabalhamos fora e quando chegamos a casa é uma boa fonte de informação. Sinto-me bem informado”, reforça o guarda prisional. A revista DADA é mais com a mulher, Cristina, que conhece a revista há bastante tempo e gosta muito de ler, destacando as receitas e os artigos de moda como as suas rubricas preferidas.
O Jornal de Cá é uma boa fonte de divulgação de eventos, de comércio, de acontecimentos no concelho.
Luís Rebelo

Florinda Seabra reconhece que “o Jornal estava a fazer falta”, considerando-o “uma boa maneira de nos mantermos informados do que se está a passar no concelho”. A funcionária da Caixa Agrícola de Pontével também gosta da revista. “É muito interessante: dá a conhecer as pessoas da terra, tem entrevistas, moda e conselhos de beleza. Tento guardar as edições todas”, revela, acrescentando que “é de continuar. A revista e o Jornal estão no bom caminho e estão de parabéns”.

Também o comandante dos Bombeiros Municipais do Cartaxo quis dar a sua opinião sobre as duas publicações: “excelente!” David Lobato considera que “foi algo que veio dar nova vida ao Cartaxo, em termos de informação. Eu já tive a felicidade de dar uma entrevista na DADA e acho que tem sido um trabalho muito bem desenvolvido, e acho que, de futuro, só tem de crescer mais”.
A revista DADA é uma revista de sucesso.
Edite Costa

“A revista DADA é uma revista de sucesso”, afirma Edite Costa, acrescentando que “a Espalharomas é parceira da DADA e sempre que sai a revista desaparece no próprio dia, as minhas clientes adoram”. Quanto ao Jornal de Cá “também foi uma boa aposta e está cada vez melhor”. O marido, Caetano Costa também gosta muito da revista” “já tenho elogiado muitas vezes a Fátima pelo trabalho que vem desenvolvendo com a revista e o jornal, em que tenho notado as melhorias ao longo do tempo”.
Outras opiniões recolhidas durante a Festa do Vinho 2017
José Barroso
“Leio a revista assiduamente, desde o início, com imenso prazer. Acho uma revista bastante interessante pela diversidade dos conteúdos e forma como abordam vários temas. Acho que faz falta.

Pode parecer estranho mas ando desabituado de ler jornais e o único que leio é o Jornal de Cá, se calhar, pelo facto de despertar mais interesse e ser uma forma de me aperceber um pouco mais de outras situações que ocorram e que eu não me aperceba. A aposta que fiz no Jornal de Cá foi mais por desafio, foi para contribuir para algo que pudesse melhorar no Cartaxo. A forma como o fazem é de uma forma completamente isenta, com muito profissionalismo. Acho que estão de parabéns!”
A revista DADA é já uma referência na comunicação no concelho do Cartaxo.
Gonçalo Gaspar
Gonçalo Gaspar
“A revista DADA é já uma referência na comunicação no concelho do Cartaxo, e eu já a acompanho, se calhar, desde o início. Já colaborei, já escrevia artigos para a revista DADA e, por isso, é com satisfação que vejo que um projeto destes tem tido muita recetividade, por parte, não só do comércio local, mas também por parte das pessoas que seguem a revista. Sou leitor da revista DADA, principalmente dos artigos de opinião. Há aqui um conjunto de temáticas que não domino, nomeadamente a moda, mas vejo com algum interesse os artigos de opinião e os artigos temáticos que são apresentados.
O jornal, não só sigo como sou assinante. É o jornal de referência, não só por ser o único, mas por ter um conjunto de informação sobre o nosso concelho, seja político, seja social e cultural, e acho que o Jornal de Cá também está de parabéns, porque faz chegar a todas as pessoas um conjunto de informações importantes do concelho do Cartaxo.”

Carlos Conceição – Parreirita
“Eu conheço pouco. Já ouvi falar muito da revista mas conheço pouco, porque a minha vida não permite fazer muitas leituras, mas acho que é uma revista boa e que também é bom para o Cartaxo, haver estas coisas, porque é sempre bom que as pessoas estejam informadas do que é que se passa no Cartaxo, tanto das festas como das notícias. O jornal vejo de vez em quando, no café da minha irmã, mas não estou muito a par da situação, mas acho que é bom para o Cartaxo. Faz sempre falta, haver comunicação social é sempre bom.”
Leonor Ferreira Gaspar
“Eu gosto de ver a revista DADA, acho que tem publicidade das lojas do Cartaxo, que bem precisam. O que me chama mais a atenção são os perfis, as reportagens. E gosto de ver a publicidade, também. O jornal falta-lhe a necrologia, porque estavam habituados, no Povo do Cartaxo, a ter. Mas o jornal também é interessante.”

António Gaspar
“Acho que a revista tem um pormenor muito próprio, é uma revista intimista, que nos conta e nos revela muitas coisas, que são quer das pessoas quer das coisas, mas que estão muito próximas delas, designadamente, gosto da entrevista que fazem na revista, gosto muito dos artigos do professor Rogério Coito, que nos traz à memória a história do Cartaxo, das suas gentes, dos seus costumes, das suas tradições, muitas das vezes, muito longe daquilo que as pessoas possam pensar, designadamente, as gerações mais novas, do que é que, efetivamente, há no Cartaxo ou que houve, uma história não só circunscrita ao nosso concelho, mas uma história que está integrada na própria história do País. Toda aquela parte que tem a ver com a moda, com a mostra daquilo que, normalmente, as senhoras gostam de ver é, também, uma parte que tem muito interesse, designadamente para a parte comercial, que bem precisa o nosso concelho de ter esses incentivos. Creio que a revista está muito bem conseguida e tem obtido, no meu parecer, bons resultados.
Devo realçar o trabalho que é feito através do Jornal de Cá e da revista DADA, que tem sido, de facto, um trabalho de excelência.
António Gaspar
O jornal tem, a pouco e pouco, vindo a conquistar e a desfazer muitas ideias que inicialmente se colocavam como barreiras ao jornal, designadamente, a sua periodicidade mensal. Eu acho que, depois do jornal começar a ser publicado, em termos jornalísticos, os meses começaram a ser mais curtos, porque a sensação é essa, porque mal acabamos de ler um número, já está, praticamente, outro a ser publicado. O jornal tem abordado temas de extrema importância, acho eu, quer do aspeto económico, quer do aspeto político, quer do aspeto social. Por outro lado, eu acho que o tratamento que tem dado a cada tema que tem lançado tem atingido os seus objetivos, não sendo o jornal aquilo que se chama na gíria ‘massudo’, trata-se de um órgão de comunicação escrito que tem uma aridez, transmite esse ar fresco que era necessário ter na imprensa e traz-nos, também, a solidificação de uma necessidade que havia no nosso concelho, que era termos um jornal que, para além de dar notícias, também tratasse de assuntos de grande importância nestes sectores: económico, político, social, empresarial, e isso está a ser conseguido com muito êxito.
Acho que devo realçar o trabalho que é feito através do Jornal de Cá e da revista DADA, que tem sido, de facto, um trabalho de excelência, e espero que vá continuar, pelo menos, daquilo que me compete, contribuirei para que ele prossiga este caminho, que tem sido de êxito, na minha perspetiva.”
É um trabalho fantástico e conseguir manter durante dez anos um projeto destes é de coragem.
Frederico Corado

Frederico Corado
“É um trabalho fantástico e conseguir manter durante dez anos um projeto destes é de coragem. A dinâmica que a revista consegue manter é muito boa e conseguir agregar os lojistas e as empresas num projeto destes é muito importante. O Jornal veio ajudar de uma forma importantíssima, mesmo a nível cultural, veio dar um forte impulso à parte do associativismo e acho que isso é muito importante a nível concelhio. Entre o papel e o online acho que está bem equilibrado.”
Jorge Gaspar
“Eu sou um adepto da liberdade de expressão. Conheço o jornal desde o início e a revista DADA também. A revista tem um público muito direcionado, muito dirigido, parece-me um bom veículo, fundamentalmente, de divulgação do comércio local, daqueles que são os fazedores da economia local.

O Jornal tem as dificuldades inerentes à circunstância de ser um mensário e coloca alguns problemas, não só a nível da atualidade mas também da profundidade dos assuntos, na medida em que o espaço no papel não permite que se aprofunde mais algumas notícias. Eu gostaria muito que aqui no Cartaxo o Jornal de Cá pudesse evoluir, a curto médio prazo, para um semanário. Acompanho, também, o jornal na internet.”
Amélia Pina
“A revista DADA apareceu numa altura em que não havia praticamente nada de meios de comunicação no Cartaxo. Achei um projeto muito giro. Sou muito amiga da Fátima, portanto, achei muita piada e fiquei muito contente que o projeto tivesse ido para a frente. Há dez anos eu não tinha uma vida muito ativa no Cartaxo, coisa que não se passa agora, e agora apoio incondicionalmente a revista, acho espetacular que o projeto tenha sobrevivido dez anos e faço votos que continue a ter muito sucesso.
Tenho muito orgulho neste projeto, muito orgulho que ele tenha nascido no Cartaxo e que continue vivo e de boa saúde.
Amélia Pina
Eu acho que a revista tem um fim de divertir as pessoas e informar q.b., é uma revista de social, não é uma revista de uma informação muito forte como é o jornal; acho que serve e que vai ao encontro desse objetivo. As montras são, com certeza, a minha parte preferida.

O Jornal de Cá é um projeto que eu acarinho há muito, não desde que ele nasceu, mas desde que ele nasceu na cabeça da Fátima, ou pouco tempo depois disso, que foi uns anos antes de ele ter saído, e que era um projeto obrigatório no Cartaxo. Quando esteve para sair, a primeira vez e depois recuaram eu tive muita pena, incentivei, e da segunda vez tive oportunidade de participar, com muito gosto. Tenho muito orgulho neste projeto, muito orgulho que ele tenha nascido no Cartaxo e que continue vivo e de boa saúde”.

Nuno Nogueira
“Em primeiro lugar quero dar os parabéns à revista DADA pelos 10 anos. Sou leitor assíduo da revista, assim como do Jornal de Cá, de que, de um modo geral, tenho uma boa impressão sobre a informação. A minha mulher é que costuma comprar, para estar sempre atualizada e, relativamente à revista, acho extremamente importante a divulgação da informação sobre o comércio tradicional e fazerem menção a várias individualidades do concelho, darem a conhecer as pessoas… É uma revista bem conseguida. O jornal neste momento é essencial e acho que devem continuar o vosso trabalho. É um órgão de comunicação que deve ser respeitado.”
É uma revista bem conseguida. O jornal neste momento é essencial. É um órgão de comunicação que deve ser respeitado.
Nuno Nogueira
Dina Lopes
“Leio, gosto e acho que é muito interessante e acho que é importante para divulgação. Gosto de tudo, desde as entrevistas, da moda. Gosto muito. Acho que é um projeto que tem pernas para andar, não devem desistir. O jornal também me parece bem. Sei que não deve ser fácil, mas acho que é importante seguir, juntar esforços.”

Fernando Amorim
“Gosto, gosto. Acho que a revista DADA começou por ser projeto, se calhar, pequeno, e neste momento eu vejo a revista DADA como um veículo importante, até, para algum dinamismo a nível do comércio local, nomeadamente naquela área mais das senhoras, que eu acho que é importante. E divulgar um pouco, também, este comércio tradicional do Cartaxo, porque eu vejo lá muitas lojas, algumas que, com este tipo de veículo, conseguem também trazer para o dia a dia de cada uma destas pessoas a realidade do nosso comércio.
Leio, e gosto daquelas entrevistas espontâneas, daquelas perguntas diretas e espontâneas. Eu acho que as pessoas, com aquele tipo de perguntas, são um bocado ‘apanhadas’ no imediato, e eu revejo-me em muitas das coisas que se passam naqueles pequenos excertos de entrevista, e acho que fica muito bem.
O jornal veio preencher um espaço, já fazia falta, com a extinção do jornal O Povo do Cartaxo. Acho que o jornal é muito importante. Um jornal nosso, da nossa terra, o Jornal de Cá, acho que é muito importante, quer para as nossas coletividades, para toda a nossa sociedade cartaxense, acho que é muito importante haver um veículo que leva a informação regional ou informação local a casa de cada um de nós. Acho que isso é fundamental.”
Teresa Ribeiro
“Acho muito interessante, tem sempre artigos com temas que são atuais, importantes para a sociedade e também para o Cartaxo, para o comércio local, para promover e para manter viva a nossa terra. Não acompanho sempre, porque não vivo cá. Vou vendo em casa da minha mãe e tenho sempre curiosidade em saber o que é que se fala por aqui, quais são os temas da nossa ‘província’, mas acho sempre curioso, porque são sempre temas atuais, do País, da família, questões da sociedade, de igualdade de género, da violência doméstica. São temas mais femininos, é verdade, mas são os que mais me tocam, e acho interessante que são sempre atuais e relevantes de serem falados. O jornal não leio tanto, confesso, acompanho mais a revista. Leio uma entrevista ou outra.”

Carlos Gaspar
“A revista DADA e o Jornal de Cá são muito importantes, os meios de comunicação social são muito importantes. É bom ver e ler notícias da nossa terra, quer na revista DADA quer no jornal.
A parte que eu mais gosto na revista DADA é uma secção com fotografias antigas, do Cartaxo antigo.”

Helena Blanco
“Gosto de tudo. Leio a revista do princípio ao fim, e acho que vocês têm conseguido dar-nos a conhecer muitas coisas que se estão a passar no nosso concelho, e isso é importante.
O jornal é mais jovenzinho, mas gosto, também. É informativo, com outro caráter, de coisas mais importantes, por assim dizer, tem outro tipo de informação, mais notícias do nosso dia a dia, do que se passa no nosso concelho, mas também de caráter muito importante e real, e acho que vocês têm conseguido fazer um bom trabalho.”

Délio Pereira
“Acompanho a revista DADA desde o primeiro dia, assim como o jornal. São documentos, chamemos-lhes assim, dignos de serem arquivados e guardados, porque retratam muito bem aquilo que é a vida da sociedade, a história e o que é tradicional da nossa terra. Tal como o Jornal dedica-se ao presente e também a perspetivar o futuro com entrevistas, reportagens de extrema importância para quem lê. Acho que, da primeira à última página, conseguimos ter uma panorâmica daquilo que é a atualidade da terra. Parece-me positivo, e é continuar. É o único elemento em formato papel, na nossa terra que temos para nos informarmos.”
Vasco Casimiro
“Em primeiro lugar, gostaria de dar os parabéns à revista DADA pelo seu décimo aniversário. Naturalmente que a comunidade cartaxeira, quer da cidade quer das freguesias, já não passa sem a revista DADA, acho que já é um marco da comunicação no nosso concelho, em parceria, agora, também, com o Jornal de Cá, que é um projeto vosso mais recente. Mas a revista DADA, que é hoje a estrela, digamos assim, é um marco também para a empresas do Cartaxo, que anunciam os seus produtos, as suas marcas na vossa edição e, para os cartaxeiros em geral, acho que já não passam uma edição sem ver as novidades, as entrevistas, os artigos de opinião que vocês, em conjunto com os muitos parceiros, produzem.
É uma edição que já vai além fronteiras do nosso concelho, das nossas freguesias.
Vasco Casimiro

O jornal, acho que está a caminhar, também, num bom sentido, apesar de ser um projeto mais recente, que está, também, a desempenhar um papel importante na informação a toda a população do concelho e não só. É uma edição que já vai além fronteiras do nosso concelho, das nossas freguesias. Ainda na sexta-feira falava com o deputado Hugo Costa, que esteve aqui também presente na inauguração da Festa do Vinho, e ele próprio dizia que esteve também já a ver o vosso site, a ver a vossa página de Facebook, porque, ao fim e ao cabo, acaba por ser também um ponto de contacto e de informação para ele saber o que é que se vai passando no nosso concelho. Ele próprio também já não passa sem visitar, diariamente, a vossa página, as vossas notícias, para saber e para acompanhar melhor os eventos, as iniciativas que vão ocorrendo na nossa terra.”
Luís Nepomuceno
“Já conheço a revista DADA há muitos anos, desde o princípio. É uma revista que além de fazer falta é uma mais-valia para os anunciantes, porque é uma revista que agrada às pessoas e a mensagem passa.

Sou leitor assíduo do Jornal de Cá tem muita atualidade e diz respeito às pessoas de cá, assim como a revista, que, oxalá, se mantenha cá por muitos mais 10 anos.”