Piso da praça de táxis deixa taxistas descontentes

Pedro Ribeiro, presidente do Município, adiantou que "no âmbito do processo de requalificação das área urbanas em curso, também está a avaliar todas as questões que têm a ver com a localização da praça de táxis, o arranjo urbanístico, para que os nossos cidadãos tenham as melhores condições de acesso também à praça de táxis"

A degradação que vem sofrendo o espaço destinado ao táxis, na Rua 5 de Outubro, mesmo em frente ao Centro Cultural do Cartaxo, está a deixar desagradados os profissionais do volante na cidade.

A praça de táxis foi mudada para aquele local aquando das obras do Parque Central, o que motivou, logo na altura, alguns protestos dos taxistas, que acabaram por se conformar com a nova localização. No entanto, e apesar de não terem sido deslocados para lá assim há tanto tempo, o certo é que as queixas já se fazem ouvir.

Jorge Amendoeira é o mais desagradado com a situação e, indignado, aponta o piso, que já se encontra bastante irregular, como a principal causa do seu descontentamento. Segundo contou ao Jornal de Cá, as pedras levantadas danificam jantes e pneus, uma vez que os taxistas têm de escolher por onde passam – ou por cima das pedras levantadas ou mesmo junto ao lancil – e as irregularidades do piso já originaram algumas quedas, mais e menos graves.

Questionado pelo Jornal de Cá sobre aquela situação, Pedro Ribeiro, presidente do Município, adiantou que “no âmbito do processo de requalificação das área urbanas em curso, também está a avaliar todas as questões que têm a ver com a localização da praça de táxis, o arranjo urbanístico, para que os nossos cidadãos tenham as melhores condições de acesso também à praça de táxis”. O autarca acrescentou que “há conversas adiantadas com a Rodoviária para rever a questão das paragens, etc, para melhorar aquilo que é o serviço ao cidadão e também para que a circulação rodoviária se possa fazer em melhores condições em todo o Largo Vasco da Gama”.

Quanto à irregularidade do piso, levantado em alguns locai pelas raízes das árvores, “vamos, naturalmente, ver o que é que se pode fazer naquele caso, porque estamos a saber agora, pelo Jornal”, concluiu.

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