Secundária do Cartaxo fez 39 anos

A Escola Secundária do Cartaxo, do Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Cartaxo, comemorou esta segunda-feira 39 anos.

A data foi assinalada com pompa e circunstância e teve direito a hastear da bandeira, jogos matemáticos, ténis de mesa, mostra de gastronomia e de robótica, exposição de trabalhos dos alunos de Artes, uma palestra e uma sessão solene, entre muitas outras atividades.

Nesta sessão, o diretor do Agrupamento, Jorge Tavares, lembrou alguns dos problemas com que as escolas se debatem e para os quais o Agrupamento vem arranjando soluções, como o amianto, o uso de telemóveis, o bulling ou a falta de operacionais e, como não poderia deixar de ser, das tão ambicionadas obras neste estabelecimento de ensino bem como noutras escolas. “Hoje mesmo, uma equipa projetista, contratada pela DREL (Direção Regional de Lisboa), está e vai estar aqui nos próximos três dias a iniciar o levantamento arquitetónico do edifício para elaboração do projeto de arquitetura. Aleluia!”, revelou.

O presidente da Associação de Pais, Paulo Ferreira, destacou a “falta de assistentes operacionais nas escolas como o problema mais grave. Quase no final do 1º período, a situação está longe de estar resolvida, o que coloca problemas de higiene, segurança e falta de apoio aos alunos e docentes”.

Neste dia, a escola aproveitou, ainda, para entregar diplomas de excelência aos melhores alunos, do 8º ao 11º ano, no ano letivo 2018/2019. Os distinguidos foram Guilherme Andrade (8º C) e Carolina Graça e e Marta Elias (8º H). Estes alunos tiveram uma média igual ou superior a 4,7.

No 9º ano, receberam diplomas de excelência Eva Rodrigues e Miguel Nunes (9º A), Madalena Coelho (9º D), Marta Vieira e Rúben Bernardino (9º E), Daniela Barroca, David Ferreira, Joana Catarino e Mariana Luís (9º E). Estes alunos, para além de uma média igual ou superior a 4,7, tiveram, pelos menos, nível 4 nos exames nacionais de Matemática e Português.

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No 10º ano, foram distinguidos os alunos Afonso Jarego (10º C), Constança Florindo e Inês Major (10º D). Apenas uma média de 17,5 dá direito a constar no quadro de excelência do 10º ano.

Os alunos do 11º que receberam os diplomas foram João Vieira e João Ferreira (11º B). Além da média de 17,5, estes alunos tiveram, pelo menos, 14 valores nos dois exames nacionais.

João Vieira foi mesmo o melhor aluno, tendo, por isso, recebido um cheque da Caixa de Crédito Agrícola do Cartaxo, no valor de 150 euros.

Este ano, a escola entregou, igualmente, um diploma do quadro de valor. O aluno distinguido foi João Belchior Mateus, aluno da Unidade de Ensino Estruturado, “por ter desenvolvido, dentro da escola, de forma excecional, iniciativas e comportamentos exemplares como ser humano – disponibilidade de ajuda ao seu semelhante, solidariedade e altruísmo”.

A cerimónia contou com a atuação dos alunos Miguel Vieira Dias e Rita Mendes, que tocaram e cantaram um tema, e terminou com a atuação de Matilde Azevedo, vencedora da última edição do concurso A Escola Tem Talento.

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