Duarte Coelho, empresário, 54 anos, natural de Vila Chã de Ourique, é o candidato do partido Chega à Câmara Municipal do Cartaxo, nas próximas eleições autárquicas.
Que projeto defende para o futuro do concelho?
O partido CHEGA defende fazer “Renascer o Cartaxo”, com novas políticas, novas pessoas, novas prioridades para o Concelho. O partido CHEGA acredita que o concelho do Cartaxo, tem um vasto potencial económico e turístico que pode e deve ser explorado em benefício dos que cá residem e dos que nos visitam.
Defendemos uma política de melhor gestão camarária em benefício das empresas que cá operam e nas que pretendem se implementar no nosso Concelho. Estamos nestas eleições pela primeira vez e vimos para marcar a diferença.
O projeto do partido CHEGA para o Cartaxo abrange todos os setores de responsabilidade camarária e naqueles onde consideramos que o Município possa ter alguma intervenção. Queremos uma política transparente entre município e munícipes. Queremos um Cartaxo para os Cartaxeiros.
Somos uma das Câmaras mais endividadas do país, resultado das sucessivas más gestões socialistas no Cartaxo, são mais de 45 anos de partido socialista no Cartaxo. Há que dizer CHEGA.
E com que políticas pretende implementar esse projeto?
O partido CHEGA no Cartaxo tem no seu programa eleitoral propostas concretas de políticas para cada uma das seguintes áreas: economia e desenvolvimento, educação, saúde, desporto, segurança, cultura, ação social, habitação municipal, ecologia e sustentabilidade, inovação e tecnologia, empresas e emprego, taxas e impostos municipais, ambiente e turismo, património.
Enquanto candidato à liderança da autarquia o que é que o distingue dos demais candidatos?
Sou um candidato que venho da área empresarial, não necessito da política para o meu sustento e nunca fui político.
Como avalia os dois mandatos do executivo socialista – que balanço faz dos últimos anos da gestão desta autarquia?
Os dois últimos mandatos foram de estagnação total, um virar as costas para os habitantes do concelho e de uma má gestão inqualificável. Temos um Cartaxo parado no tempo, sujo, abandonado pelo executivo. Vimos empresas a fechar, munícipes a pagarem taxas municipais absurdas em tempo de pandemia, obras municipais com erros gravíssimos, pior não era possível.