Tradição e Futuro

 

Por Augusto Parreira

Augusto ParreiraNo ano em que se comemoram os 200 anos da elevação do Cartaxo a concelho, as iniciativas e homenagens a Instituições, a Homens e Mulheres que, ao longo dos tempos, tudo têm feito pelo seu desenvolvimento, responsabiliza-nos e obriga-nos a refletir sobre o nosso passado, procurando nele o alento para a vida presente.

Este é um novo momento para a já longa e rica história dos cartaxeiros.

Reviver o passado é uma forma a manter viva a memória de nomes ilustres da Nossa Terra, nas artes, nas letras, no desporto, na política, na cidadania. Podemos afirmar que temos sabido honrar e respeitar esses nossos contemporâneos, sempre com os olhos no futuro e de uma forma realista, de modo a podermos encarar com otimismo os desafios que nos vão sendo colocados, dignificando sempre e cada vez mais o nome do Cartaxo.

A satisfação das necessidades básicas para a generalidade dos habitantes, o acesso a uma variedade maior de experiências e recursos desportivos e culturais, bem como, o encorajamento de conexões com o passado, são indicadores positivos de evolução na qualidade de vida das populações e do rumo a seguir.

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Problemas por resolver, diferentes opções e opiniões sempre houve e sempre haverá. Até é desejável e saudável que assim seja.

Mas, mais importante do que aquilo que nos separa é seguramente o que nos une. As nossas raízes e o amor pela Nossa Terra.

Assim, hoje, como no passado, devemos possuir a mesma determinação para honrar o compromisso de dar maturidade a um concelho, estruturar o seu crescimento urbano, definir uma matriz cultural, cimentar a adesão comunitária das suas gentes e, principalmente, projetar e dignificar a Nossa Terra.

É essa a vontade de TODOS os CARTAXEIROS.

Terá de ser esse o nosso compromisso.


 

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