Sónia Velez é administradora da Hasse, trabalha com a Magnisis, que está a celebrar 25 anos de vida, e conta aqui a experiência desta parceria
A Hasse S.A. é uma empresa que opera no ramo da saúde e higiene, comercializando produtos ortopédicos, para o desporto, de dermocosmética, agulhas e seringas ou de parafarmácia, entre muitos outros.
Sediada no concelho de Benavente há cerca de 15 anos, a história da Hasse já tem mais de 90 anos, e tem sido sempre pautada pela qualidade dos produtos que comercializa. E foi no processo de mudança para Benavente que a Hasse ficou a conhecer a Magnisis, conta Sónia Velez, uma das administradoras da empresa. “A Magnisis surge porque a Hasse mudou a sede para Benavente. Era necessário um armazém maior, estávamos a crescer. Nós já trabalhávamos com a PHC, através de uma empresa de Lisboa, que nos dava assistência informática. Quando mudámos a sede para Benavente tivemos de escolher um parceiro PHC da zona. Foi quando surgiu a Magnisis. A passagem foi simples”. Até porque a Hasse não queria mudar de sistema informático, porque este “permite adaptar-se às empresas e à da própria empresa. Nós gostamos de trabalhar com este software, porque ele acaba por conseguir moldar-se à própria empresa. É quase um fato à medida”.
Além das vantagens do software, Sónia Velez destaca o bom relacionamento com a Magnisis, “temos um ótimo relacionamento, eu gosto muito de cá vir e estar aqui a trabalhar com eles, mas uma das coisas que a Hasse sente da parte da Magnisis é que, qualquer coisa que nós queiramos desenvolver, eles estão disponíveis e fazem”. Por isso, “esta vantagem de eles conseguirem, na cabeça deles, não serem só os informáticos de programação e que nós pensamos que só percebem de computadores, não, eles têm aqui uma equipa que, de facto, percebe de gestão. E quando eu digo que é um fato à medida também é necessário eles saberem o que é que o cliente quer. E nisso eles são muito flexíveis”.
“Tem sido uma parceria muito feliz. Eu acho que temos crescido, as duas empresas. Também tenho assistido, porque o Luís Major acaba por ser um amigo. Acompanhámos todo o crescimento da Magnisis na parte da internacionalização com a entrada em Angola, que está a correr bem, e é muito interessante vê-los a crescer, a ter sucesso lá fora, e eu fico bastante contente com isso”, confessa Sónia Velez.
E ainda existe outra vantagem: “eu ainda sou do tempo em que valorizo muito a relação, seja com o fornecedor da informática, seja com o fornecedor dos transportes, seja com o fornecedor do dinheiro. Gosto muito que haja relação, que haja conversa, que as pessoas se conheçam”, o que acontece com a Magnisis, que cultiva a proximidade com os clientes.
A Hasse conta com cerca de 30 colaboradores, mais ou menos dez administrativos e os restantes dedicados à área comercial e espalhados pelo País.
“A Hasse, nos últimos cinco anos, cresceu bastante, porque a própria área regulamentar em que nós estamos inseridos, em que a autoridade competente é o Infarmed, transpôs para o ordenamento jurídico português uma diretiva europeia que obriga que tudo o que são distribuidores nesta área tenham de ter um controlo muito apertado, em termos de processos internos”. Também aqui o papel da Magnisis foi fundamental, por exemplo, no controlo de qualidade que tem de ser feito a todos os produtos que chegam à Hasse. É por isso que Sónia Velez realça que “sempre que saio de uma auditoria em que tenho uma observação ou uma não-conformidade, eu já estou a pensar como é que vou resolvê-la. Magnisis é logo no que eu penso, porque eu não quero papeis, eu quero que cada vez seja mais o sistema a dar-me essa informação. E eles conseguem acompanhar-me e conseguem perceber o que é que eu quero”.