Margarida Antunes é administradora do Grupo Agrolex, trabalha com a Magnisis, que está a celebrar 25 anos de vida, e conta aqui a experiência desta parceria.
A relação da Agrolex com a Magnisis já vem de há longos anos. Corria o longínquo ano de 1995 quando a Agrolex II Rações se instalou na zona industrial do Cartaxo, “quase ao mesmo tempo que surgiu a Magnisis, que acho que é, talvez, dois anos mais nova”, começa por explicar Margarida Antunes, administradora da Agrolex II Rações, mas “nós já éramos clientes deles quando constituímos a Agrolex II, nas outras empresas do grupo”.
O Grupo Agrolex já tinha, à data da fundação da Agrolex II Rações, algumas explorações de suínos, o que conduziu o grupo a apostar na produção de rações para alimentar o efetivo que detinha. Vocacionada, sobretudo, para o mercado nacional, a Agrolex II “tem uma boa posição e já é considerada. Nós crescemos um bocadinho à margem da concorrência, que nunca nos deu grande importância, e fomos crescendo e, agora, até já nos dão como referência, ‘nós também temos este produto, como a Agrolex’. Também fomos fazendo a nossa vida sem, se calhar, os molestar muito, porque crescemos muito com produtores, com pessoas que nos conheciam e que nós conhecíamos, e foram vendo e testando os nossos produtos. Todas as inovações são testadas, primeiro, nos nossos animais”. E a este propósito, Margarida Antunes conta uma história engraçada: “quando fizemos os primeiros produtos para aves, nós não temos aves. Comprámos uma série de pintos, pusémos em casa de várias pessoas, comprei para a minha casa, e testámos o produto. E só depois de testado é que foi para o mercado”.
Em constante crescimento, a Agrolex conta com a Magnisis para tornar tudo mais fácil e eficaz. E, tal como foi dito antes, a relação vem já do século passado. “Nós já tínhamos o programa da TI, de faturação, mas a primeira compra foi o Logi Pork, que é um programa de controle de exploração, sobre a vacinação, prevê-se o parto… Nessa altura, a agricultura não tinha a obrigatoriedade de emitir faturação e controle fiscal”.
Hoje, o PHC está presente em grande parte da vida da empresa, pela mão da Magnisis, claro. “Eles não são propriamente os mais barateiros do mercado, mas a verdade é que nos dão respostas e, cada dia que passa, nos dão respostas de que nós precisamos com mais rigor. É fácil eu ligar e dizer ‘estou aqui com esta dificuldade, precisava disto’. Há uns anos era muito difícil e agora não, é fácil, com rapidez nos dão resposta. Eles cresceram em número de técnicos e, realmente, estão muito bem posicionados”, considera Margarida Antunes.
A Agrolex adquiriu o PHC em 2004, “e o PHC veio dar respostas que o outro programa não dava. Qualquer listagem, é só preciso pensá-la porque, de resto, nós conseguimos. Muitas são construídas aqui, mas há algumas que são complexas, que é preciso ligar vários módulos, eu ligo, digo o que preciso, e é fácil”.
O PHC permite fazer ‘o fato à medida’. No caso da Agrolex, a empresa utiliza os módulos de gestão, processamento de salários e lotes ou controlo de qualidade, entre outros. No caso do módulo dos lotes, “se tivermos de verificar o que aconteceu com um lote é fácil, através do PHC”, o que facilita a vida da empresa, explica esta responsável.
“O PHC dá-nos uma boa resposta”, resume Margarida Antunes, o que faz com que a empresa não sinta necessidade de mudar. E a relação com a Magnisis também é para continuar, garante. “Já temos vinte e tal anos de relação… Mas, realmente, tem a ver com a confiança que sempre nos passaram, nomeadamente o Luís Major, que foi a primeira pessoa com quem tive contacto, e que nos deu sempre resposta às nossas necessidades, e que arranjou uma boa equipa”.