Os novos corpos sociais da SFIP tomaram posse no domingo, 13 de janeiro, no Auditório Luís Eugénio Filipe, após o Concerto de Ano Novo, em Pontével.
A Sociedade Filarmónica Incrível Pontevelense (SFIP) pode respirar de alívio: depois de seis Assembleias-Gerais eletivas tem, finalmente, corpos sociais eleitos.
A eleição aconteceu no sábado, 12 de janeiro, numa Assembleia-Geral que contou com a presença de quase 30 associados, que elegeram por unanimidade e aclamação os novos dirigentes. ‘Novos’ é uma maneira de dizer, já que a coletividade vinha sendo dirigida, desde setembro, por uma Comissão Administrativa e de Gestão, da qual faziam parte quase todos os elementos agora eleitos.
Os dirigentes agora eleitos apresentaram aos associados o seu programa eleitoral, que passa por dinamizar a Escola de Música; resolver o problema da dívida da coletividade, “nem que seja com a venda de património”; legalização da nova sede; rentabilização das instalações, que deverão sofrer intervenções de beneficiação; e dinamizar a banda.
Paralelamente, “a renovação da confiança no maestro João Guerra, no sentido de continuar o trabalho que tem vindo a realizar”, leu José António Sobreira.
A apresentação de uma lista candidata aos órgão sociais da SFIP deixou os associados contentes e mais descansados quanto ao futuro da SFIP, destacando “o programa de ação com bastante ambição, mas que é para cumprir”.
Assim, a direção é presidida por José António Sobreira (anterior presidente da Assembleia-Geral e da Comissão Administrativa e de Gestão), Luísa Duarte é vice-presidente, o tesoureiro é José António Silva, o 1º secretário é Telmo Pita, Sofia Roma é 2ª secretária, e os vogais são José Ribeiro e Ernestina Delgado.
O presidente da Assembleia-Geral é Mário Silva (ex-presidente da direção e membro da Comissão), que terá como 1ª secretária Maria do Rosário Alves e 2 secretária Betina Mendes.
O Conselho Fiscal é presidido por Caetano Vieira, que terá como secretário António José e relator Pedro Sobreira.
