Feira dos Santos animou o Cartaxo, mas pouco

Terminou este domingo mais uma edição da centenária Feira dos Santos e ExpoCartaxo.

Depois de, em 2015, a ExpoCartaxo ter sofrido uma verdadeira revolução, com a construção de uma casa, exclusivamente por empresas da região; de em 2016 ter começado a aposta no cavalo, com a colocação de um picadeiro em sensivelmente metade do espaço do pavilhão coberto; uma aposta reforçada em 2017, com a colocação do picadeiro numa tenda e de bancadas, a organização decidiu, em 2018, apostar forte no setor equestre, colocando o picadeiro a ocupar todo o espaço do pavilhão coberto, que recebeu alguns espetáculos equestres, bem como a I Prova de Poule de Ensino Feira de Todos os Santos, prova oficial da Federação Equestre Portuguesa. A aposta parece não ter sido muito do agrado dos cartaxeiros, que se deslocaram ao pavilhão em número reduzido, na tarde de sábado.

 

 

Esta opção levou a que os expositores da ExpoCartaxo fossem remetidos para uma tenda, situação que não os deixou muito satisfeitos com o espaço. Segundo referiram ao Jornal de Cá, entre os motivos para o descontentamento estava o facto de que não era possível fazer a visita aos stands sem ter de voltar para trás, ou seja, não era possível passar entre as filas; apenas existia uma porta; a temperatura não era a mais agradável; e existia falta de sinalização para a mostra empresarial.

Cá fora, na feira franca, as condições para os vendedores e feirantes foram melhoradas. A quinta-feira, 1 de Novembro, em que a tradição manda ir à feira, foi bastante concorrida, com muita gente a comprar as castanhas, os frutos secos, roupa, calçado, farturas, e os carrósseis a registarem, também, uma boa afluência.

No entanto, segundo o que o Jornal de Cá apurou junto de alguns feirantes, os restantes dias foram bastante fracos, sendo que o tempo também não ajudou.

 

 

 

 

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